Hoje, 31 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). A data foi estabelecida pelo Congresso Nacional, Lei n° 13.544 de 19/12/2017, com o objetivo de sensibilizar a população quanto à necessidade de proteção de áreas naturais em todos os biomas do Brasil que conta com a maior biodiversidade do mundo.
A proteção de ecossistemas naturais em propriedades privadas é um modelo de gestão ambiental que tem por base a iniciativa dos proprietários (pessoas físicas, empresas ou instituições não governamentais). A RPPN é uma categoria de unidade de conservação que contribui para fortalecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e, também, para o cumprimento das metas assumidas pelo Brasil perante as Nações Unidas desde a Convenção da Diversidade Biológica (a CDB ou ECO-92).
Para que uma área seja delimitada como RPPN, deve apresentar especificidades ambientais que justifiquem a sua criação, como: vegetação íntegra; existência de espécies da flora e da fauna nativas do bioma local e outros valores, como nascentes, cursos d’água e patrimônio paisagístico relevante, etc.
Há mais de 20 anos STCP desenvolve estudos socioambientais, pesquisas científicas, atividades de recuperação e adensamento vegetal, planejamento de atividades de educação ambiental e propostas para a proteção de reservas particulares para diversos clientes.
Já elaborou 32 Planos de Manejo de RPPN para as empresas Anglo American e Vale, todos em Minas Gerais.
Também realizou o Serviço de Apoio a Criação e Implementação de RPPNs em Pernambuco, com os seguintes objetivos:
- Elaborar proposta de apoio à criação e implementação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) na Bacia Hidrográfica do Rio Capibaribe;
- Prospectar interessados em criar RPPN na bacia hidrográfica;
- Definir de forma preliminar de Áreas Prioritárias para criação de RPPN;
- Realizar estudos socioambientais para a embasar a criação das RPPN;
- Elaborar os Planos de Manejo da RPPN Bituri e da RPPN Santo Antônio, localizadas nos municípios de Brejo da Madre de Deus e Gravatá, respectivamente.
A STCP cumpre seu papel como empresa que contribui, efetivamente, com a conservação e proteção da biodiversidade brasileira. A empresa entende que as RPPNs são uma das mais importantes e efetivas estratégias para a conservação dos biomas brasileiros, e que preservar a diversidade biológica é fundamental para o futuro do nosso planeta.