No início do mês de Dezembro/2017, o Ministério de Minas e Energia aprovou o Plano Decenal de Expansão de Energia 2026, que prevê uma expansão de cerca de 41 gigawattes de capacidade instalada de geração de energia na matriz energética brasileira até o ano de 2026.
O plano decenal leva em consideração diversos fatores no Brasil e no mundo para poder projetar a necessidade de energia a cada dez anos e também de infraestrutura de transmissão, como por exemplo, PIB, população, numero de residências, indústrias, comércios, novas tecnologias, hábitos e costumes populacionais, entre outros.
Em Dezembro/2016 a produção de energia eólica correspondia a 7% (10,03 gigawatts), enquanto a energia fotovoltaica à apenas 0,20% (0,21 gigawatts).
Neste plano divulgado, os destaques são as usinas eólicas e solares, com previsão de responder a 19 gigawatts de acréscimo no período na matriz energética.
Para micro e minigeração distribuída, em 2016 houve um salto de mais de quatro vezes no número de instalações, terminando o ano com 81 MW instalados, distribuídos em 7,7 mil unidades (ANEEL, 2017). Apesar do grande crescimento, principalmente para a geração de energia fotovoltaica existe muito espaço para se desenvolver muito mais na próxima década.
A STCP em 2017 estabeleceu uma parceria com a empresa Mepen Energia S/A., para atuar na área de energia fotovoltaica para geração de micro e minigeração distribuída.
Saiba mais, acesse o site Mepen: https://www.mepen.com.br/
Consultor STCP: Andrei Guerra Korquevicz
Fonte: EPE – Empresa de Pesquisa Energética (2017)