As empresas do setor florestal tradicionalmente foram demandantes dos mais diversos serviços de terceiros. O ápice da terceirização ocorreu um pouco antes da década de 90. Recentemente, tem-se observado o caminho inverso em que grandes empresas do setor optaram pela “primarização”. Este artigo destaca que a modernização da legislação que trata de terceirização, sem distinguir atividade-meio e atividade-fim, é uma boa notícia para o mercado, tanto para empresas, como trabalhadores.
O artigo foi escrito em coautoria com Roberto Bonse, Diretor de Desenvolvimento Internacional da STCP e Emerson Geronazzo, Engenheiro Florestal da STCP.
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