Os colaboradores da STCP, Rômulo Lisboa, Diretor de Desenvolvimento e Qualidade, e Kauê Nascimento, consultor da Divisão de Consultoria, elaboraram o capítulo “As diretrizes ESG e a mudança climática: desafios e oportunidades” do livro recém-lançado “ESG (Environmental, Social and Governance): O Cisne Verde e o Capitalismo de Stakeholder – A Tríade Regenerativa do Futuro Global”, traz a 2ª Edição na Editora RT – Revista dos Tribunais, que tem mobilizado o ambiente dos negócios em nível global.
Os aspectos ambiental, social e governança são considerados fundamentais para uma perspectiva em longo prazo, proporcionando uma visão promissora para os investidores e stakeholders. Dentro desse contexto, Este capítulo aborda aspectos tais como indicadores ESG e a mudança climática, mercado de créditos de carbono, os principais mecanismos do mercado de carbono, evolução global de projetos de carbono, a influência da crise climática nos governos e no mercado financeiro, impacto do ESG e das estratégias e produtos financeiros sustentáveis.
De forma geral, muitos investidores institucionais e gestores de fundos estão prestando mais atenção às atividades sustentáveis em suas operações com o objetivo de abordar os riscos físicos, de responsabilidade e de transição como um resultado da mudança climática. As classificações e índices ESG ganharam apreço como ferramentas para investimento e avaliação para contribuir com essas atividades, visando a uma transição de baixo carbono. Alguns resultados no setor florestal mostram que:
- Projetos de Carbono registrados no Brasil, envolvendo áreas florestais manejadas para produção de madeira, geram créditos anuais de cerca de 2t/ha de CO2e;
- Um projeto de Manejo Florestal Sustentado – MFS cobrindo uma área de 80 mil ha de florestas tropicais manejadas para produção de madeira, avaliado em 2019, apontou que a contribuição anual de Carbono para a receita total foi superior a 10%. Isto indica que os créditos de carbono das áreas manejadas para a produção de madeira são uma alternativa para gerar receitas adicionais e significativas;
- Alternativas envolvendo florestas estão sendo consideradas, tais como projetos de restauração florestal destinados a gerar Créditos de Carbono como a principal receita, sendo a produção de madeira um ativo complementar.
A STCP tem acompanhado de perto a evolução dos temas ESG e Carbono, e também estruturando/desenvolvendo projetos que viabilizem a participação de seus clientes de forma planejada e com viabilidade econômica e financeira.
O livro pode ser adquirido na internet pelo link: https://bit.ly/436N5A5
